... mas não se trata de servidores públicos, e sim de um grupo de 13 ex-vereadores que se beneficiam de uma lei que precisa ser sepultada imediatamente
Reunido na última terça-feira (02), o prefeito de Propriá, distante 98 km da capital, Aracaju, não cedeu a pressão de ex-vereadores que se beneficiando de uma legislação arcaica e inaceitável, dispõe de uma injustificável aposentadoria pelo exercício da atividade parlamentar.
Segundo o vereador Fernandinho Britto (PT), presidente da Câmara Municipal, “atualmente são 13 parlamentares que desfruta deste direito, concedido pela última vez em 2011, quando foram beneficiados os vereadores Jackson Oliveira e Elizabete Nunes, mas o repasse dos valores é de responsabilidade do Poder Executivo”, revelou.
O gesto do prefeito em não ceder a pressão para que seja concedido aumento do percentual concedido aos parlamentares na ativa é digno de aplauso e tem repercussão positiva aferida junto a sociedade propriaense, mas precisa ir além, extinguindo esta aposentadoria que caracteriza-se como uma provocação aos trabalhadores ribeirinhos.
Américo deve instruir sua assessoria a buscar informações e juntando a devida jurisprudência de decisões tomadas em outros municípios sepultar imediatamente este que não se constitui um benefício, mas uma das maiores aberrações, ato imoral ainda, lamentavelmente concebido as custas do povo que no final paga a alta conta.
Fonte: Tribuna da Praia Online
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